O objetivo deste exame é avaliar a parte fisiológica da bexiga e uretra. As fisiologias destes órgãos estão relacionadas á micção da urina do meio interno para o meio externo do corpo. Desta forma, fica claro que as radiografias deverão ser realizadas enquanto o paciente “urina” o meio de contraste que estará em sua bexiga.
É muito comum o exame ser solicitado para o diagnóstico de infecção urinária e para visualizar suspeita de refluxo ureteral. Por esses motivos, a maioria dos pacientes são crianças. O exame de Uretrocistografia Miccional é realizado com maior freqüência em pacientes do sexo feminino, já que, para os homens, é comum ser solicitado a Uretrocistografia Retrógrada, como vimos na publicação anterior. Mas pacientes de ambos os sexos e de diversas idades são submetidos também ao método miccional. O exame também é solicitado para visualização de estenose no canal da uretra, incontinência urinária, dentre outros motivos.
QUAL O MATERIAL UTILIZADO ?
COMO REALIZA O EXAME ?
Paciente em decúbito dorsal, realizamos uma radiografia “piloto” da região pélvica (localizada) em filme 18x24 sentido transversal para visualização de técnica e posicionamento.
Em seguida, inicia-se o procedimento de assepsia. Após, introduzimos a sonda vesical (ou de foley), pela uretra (o tamanho da sonda utilizada deve seguir o critério da idade e tamanho do paciente). Com a sonda na bexiga adaptamos o equipo e deixamos que o contraste diluído ao soro fisiológico preencha a bexiga.
Em determinado momento (quando a bexiga estiver cheia), realizamos uma radiografia localizada* (para comprovar que a bexiga está cheia), A bexiga estando cheia, retiramos a sonda (o objetivo é visualizar o trajeto natural, portanto não se deve deixar a sonda durante a micção) e após, instruímos o paciente para que o mesmo force para urinar. Quando o paciente estiver urinando, é realizado as incidências radiográfica (em média de três radiografias em AP*).
Pode-se incluir também caso seja necessário, radiografias nas posições oblíquas direito e esquerdo. Caso seja necessário é recomendado que se realize uma radiografia pós-micção. Alguns pacientes, vão encontrar dificuldades de urinar deitados. Após algumas tentativas sem sucesso de micção, pode-se realizar o exame em ortostático, neste caso na estativa.
Obs. É muito importante NÃO cortar a uretra e mais importante ainda, é visualizar o contraste passando pela mesma durante a micção.
Veja agora como algumas imagens da Uretrocistografia Miccional.
CRIANÇA :
ADULTOS:
REFLUXO:
SÍNDROME DE WILLIAMS:
BEXIGA NEUROGÊNICA:
É muito comum o exame ser solicitado para o diagnóstico de infecção urinária e para visualizar suspeita de refluxo ureteral. Por esses motivos, a maioria dos pacientes são crianças. O exame de Uretrocistografia Miccional é realizado com maior freqüência em pacientes do sexo feminino, já que, para os homens, é comum ser solicitado a Uretrocistografia Retrógrada, como vimos na publicação anterior. Mas pacientes de ambos os sexos e de diversas idades são submetidos também ao método miccional. O exame também é solicitado para visualização de estenose no canal da uretra, incontinência urinária, dentre outros motivos.
QUAL O MATERIAL UTILIZADO ?
- Luvas ;
- Sonda vesical;
- Gaze;
- Tópico;
- Pomada anestésica;
- Contraste iodado, Equipo,
- Soro fisiológico (250 ml para crianças e 500 ml para adultos) ;
- toalhas.
- A concentração entre o contraste e o soro fisiológico é a seguinte: 25 ml de contraste para o frasco de 250 ml de soro fisiológico e 50 ml de contraste para um frasco de 500 ml de soro fisiológico.
COMO REALIZA O EXAME ?
Paciente em decúbito dorsal, realizamos uma radiografia “piloto” da região pélvica (localizada) em filme 18x24 sentido transversal para visualização de técnica e posicionamento.
Em seguida, inicia-se o procedimento de assepsia. Após, introduzimos a sonda vesical (ou de foley), pela uretra (o tamanho da sonda utilizada deve seguir o critério da idade e tamanho do paciente). Com a sonda na bexiga adaptamos o equipo e deixamos que o contraste diluído ao soro fisiológico preencha a bexiga.
Em determinado momento (quando a bexiga estiver cheia), realizamos uma radiografia localizada* (para comprovar que a bexiga está cheia), A bexiga estando cheia, retiramos a sonda (o objetivo é visualizar o trajeto natural, portanto não se deve deixar a sonda durante a micção) e após, instruímos o paciente para que o mesmo force para urinar. Quando o paciente estiver urinando, é realizado as incidências radiográfica (em média de três radiografias em AP*).
Pode-se incluir também caso seja necessário, radiografias nas posições oblíquas direito e esquerdo. Caso seja necessário é recomendado que se realize uma radiografia pós-micção. Alguns pacientes, vão encontrar dificuldades de urinar deitados. Após algumas tentativas sem sucesso de micção, pode-se realizar o exame em ortostático, neste caso na estativa.
Obs. É muito importante NÃO cortar a uretra e mais importante ainda, é visualizar o contraste passando pela mesma durante a micção.
Veja agora como algumas imagens da Uretrocistografia Miccional.
CRIANÇA :
REFLUXO:
SÍNDROME DE WILLIAMS:
BEXIGA NEUROGÊNICA:
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